terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

MATÉRIA PORTAL CATÓLICO

http://www.portalcatolico.org.br/portalcatolico/main.asp?ViewID=%7BA29ACB54-092A-4CB5-A52A-072B61D4D9AB%7D¶ms=itemID=%7B6B012EB2-5C29-4ABE-83D8-7B9F6FD2C05C%7D;&UIPartUID=%7B2C3D990E-0856-4F0C-AFA8-9B4E9C30CA74%7D


No clima da balada santa - entrevista


O PORTAL CATÓLICO conversou com o DJ Léo Guimarães, do projeto Electrocristo, quem tem percorrido o Brasil inteiro levando a evangelização através da música eletrônica. Léo falou sobre o início do Electrocristo e sobre a repercussão que tem alcançado, além dos planos para o futuro.


Portal Católico – Léo fala um pouco sobre o projeto Electrocristo e como surgiu essa idéia.

DJ Léo – O projeto existe há quase cinco anos. É um trabalho de evangelização através a música eletrônica que busca evangelizar o jovem na noite, através de baladas santas, cristotecas, barzinhos de Jesus. O nosso objetivo é esse: é resgatar o jovem e mostrar para ele que se pode ser de Deus também na noite, através do louvor, da animação e da agitação, mas de uma maneira sadia, sem droga, sem bebida, sem todas essas coisas que o mundo oferece para os jovens. A gente pode fazer uma balada santa, uma balada de Deus e todo mundo curtir de cara limpa , numa boa. Esse projeto vem dando muitos frutos de resgate. Tem um dj nosso que é testemunho desse nosso trabalho, foi resgatado em um evento que a gente tocou.

Portal Católico – Quais são os projetos para o futuro, já estão preparando um novo Cd?

DJ Léo – Nós estamos agora com o segundo cd, o primeiro pela gravadora Paulinas-Comep. Graças a Deus estivemos em todos os halleis, este ano, estamos tocando no Brasil inteiro e evangelizando, que esse é o nosso objetivo. O próximo trabalho, se Deus quiser, para 2007, já estamos elaborando o projeto, analisando o repertório para remix e em novembro, talvez, a gente já comece a produzir. Para, no máximo, no Carnaval de 2007, a gente lançar.

Portal Católico – Quem quiser conhecer melhor o trabalho do Electrocristo, como deve fazer?

DJ Léo – É só acessar o nosso site: www.electrocristo.com , lá ele tem a agenda, fotos de shows, músicas em MP para baixar, toda a nossa história, aonde surgiu, quem é o nosso diretor espiritual e para onde caminha o Electrocristo.

Portal Católco – Esse som eletrônico na Igreja acaba provocando algum tipo de preconceito? Como vocês lidam com isso?

DJ Léo – Como é um trabalho novo e alternativo, essa é a maneira da gente encarar, com certeza provoca discriminação mesmo, e infelizmente porque o sinônimo de balada hoje é droga, é bagunça, é onde o jovem vai e faz coisas que não presta. Então nós entramos para ir de encontro a tudo isso. Claro que algumas pessoas infelizmente não entendem e não acreditam no que nós acreditamos. Porque nós acreditamos muito no que o Papa João Paulo II nos falou, dizendo é para utilizarmos de modos novos e eficazes para poder resgatar. Nós acreditamos que não estamos pescando dentro de aquário, mas sim dentro do oceano.
Esse é o nosso objetivo, pescar no oceano. Como diz a palavra de Deus: “é lá que está o peixe-bom”. Então nosso objetivo é esse mesmo: é ir lá onde São Paulo foi, na Grécia, em Roma, buscar o povo pagão trazer esse povo para Deu.
Como falei, preconceito há, mas com certeza a gente tem muito mais apoio do que preconceito, hoje em dia. Bispos, padres, comunidade religiosas, as próprias irmãs Paulinas creditam no nosso trabalho e nos apóiam. Então isso nos impulsiona para continuar.

Entrevista feita por Alexandre Santos

MATÉRIA BALADA PLANET

http://www.baladaplanet.com.br/vermateria.asp?id=1589

Entrevista com ElectroCristo
A palavra de Deus levada através da música eletrônica

Matéria



Independente da religião, a música sempre esteve presente em praticamente todos os cultos e cerimônias sagradas. O chamado “louvor”, ajuda os fiéis a estabelecer uma conexão mais intensa com forças superiores, ou propriamente Deus.

Conscientes do poder da música para falar com as pessoas e preocupados com os exageros que os jovens cometem durante uma boa balada, o DJ Léo Guimarães decidiu formar o projeto ElectroCristo.

Léo se tornou uma espécie de DJ missionário, inspirado principalmente por uma fala do antigo Papa João Paulo II. Em meio a batidas eletrônicas e melodias sintetizadas, estão vocais e samples com mensagens da Igreja Católica.

Curiosa para conhecer esta nova vertente “gospel” da música eletrônica, a redação do Balada Planet entrou em contato com o DJ Léo Guimarães, fundador do ElectroCristo e organizador da rave católica.


Há quanto tempo existe o projeto ElectroCristo? Quem participa do projeto? Como ele surgiu e com qual objetivo?
Léo: O ElectroCristo existe há 7 anos, os Djs que participam do projeto são: Léo Guimarães, Daniel Bassani e Laércio Silva. A idéia surgiu do DJ Léo Guimarães, que viu a necessidade de atrair o jovem para Deus, mostrar que ele pode participar da Igreja sem deixar de ser jovem. Ter uma opção de balada onde ele curte o som sem precisar consumir álcool ou drogas, resgatar os valores que foram perdidos ao longo dos anos. O Papa João Paulo II escreveu uma carta direcionada aos jovens e o trecho era mais ou menos asssim: “Precisamos de Santos que não usem véu ou batina, precisamos de santos que usem calça jeans, precisamos de santos que vão ao cinema, precisamos de santos que comam pipoca e bebam coca-cola...”

Em relação as músicas, quem é o responsável pela seleção, produção, remixagem, samples e vocais religiosos? Possuem um estúdio próprio?
Léo: Todos nós somos responsáveis pela produção, junto com a nossa gravadora Paulinas COMEP e trabalhamos no estúdio da gravadora. Trabalhamos com Cubase, um software muito utilizado por DJs e produtores, mixamos e masterizamos na plataforma protools.

Qual estilo eletrônico é o preferido do ElectroCristo? Misturam estilos durante o show?
Léo: House e techno. Sim misturamos, nós tocamos muito eletrohouse, techno e prog.

Como funciona uma apresentação do ElectroCristo, os três se revezam na discotecagem? Como funciona a divisão do trabalho?
Léo: Nós não revezamos, geralmente cada DJ assume uma agenda, uma cidade. Quando acontece dos três estarem juntos, montamos três equipamentos no palco e um vira com o outro, os 3 tocam juntos.

Vocês consideram a apresentação do ElectroCristo um ritual religioso? Se tivessem a oportunidade, vocês topariam se apresentar num festival ou rave tradicional, para um público heterogêneo?
Léo: Não é um ritual religioso, é um set de um DJ, mas um DJ que toca músicas com temas religiosos ou músicas instrumentais criadas e inspiradas em algum tema bíblico. Não queremos transformar a missa em algo eletrônico, respeitamos o rito da Igreja Católica, sabemos separar a festa da liturgia, são coisas completamente diferentes. Nós toparíamos sim, para sentir a reação do publico, é uma curiosidade que temos. Mas em muitos eventos que tocamos sempre tem um público heterogêneo, claro que a maioria participa da Igreja, mas tem muitos que não participam da Igreja e acabam freqüentando o evento por curiosidade.

Vocês lançaram um novo álbum, como foi o processo de produção do disco? Quanto tempo de trabalho? Quem são os artistas que vocês possuem como referência?
Léo: Sim, lançamos no ano passado e pretendemos lançar outro disco no segundo semestre de 2009. Nós costumamos ficar antenados no universo eletrônico e procurar colocar no disco a tendência do momento. Geralmente uns quatro meses de trabalho para sair um disco. Gosto muito de ouvir produções gringas tipo The Chemical Brothers, Groove Armada, Daft Punk, David Guetta, Milk And Sugar, DEADMOUSE5, Tiesto, Tiga, Steve Ângelo e no cenário nacional Gui Boratto e o Tom Hopkins. Acreditamos que esta galera acaba influenciando nosso som, são nossas referências.

O ElectroCristo é o organizador da rave católica? Quando aconteceu a primeira edição, quantas pessoas compareceram? Alguma previsão de uma segunda edição?
Léo: Sim somos nós, na verdade aconteceu há três anos atrás na represa de Guarapiranga, na zona sul de São Paulo. Tivemos uma publico de 2 mil pessoas, não houve outra edição. Esperamos realizar a segunda em breve.

Quanto tempo de duração possui a rave católica, geralmente onde ela acontece? Quais as principais características de uma rave católica? É permitido o namoro durante a rave católica?
Léo: Quando organizamos durou dez horas. Não tem um lugar especifico. Não existe consumo de álcool ou qualquer droga ilícita, o ambiente muda, o comportamento da galera também, os seguranças não enfrentam nenhum problema. Namoro é permitido em qualquer lugar, não proibimos namoro, só aconselhamos a galera em relação ao exagero.

Sobre a Cristoteca, é um projeto fixo? Quando e onde ela acontece, vocês sempre se apresentam lá?
Léo: È um projeto fixo sim, ajudamos a fundar junto com uma Comunidade Católica chamada Aliança de Misericórdia, fica no bairro do Brás, região central de São Paulo. Acontece toda sexta-feira. No inicio tocávamos sempre lá, mas hoje mudou um pouco a característica dos DJs, lá a linha é mais black, não é nosso perfil de som.

O que vocês pensam a respeito de uma rave ou discoteca normal?
Léo: Achamos normal, só que infelizmente o comportamento de alguns acaba estragando o ambiente. Muita droga, violência e “ninguém é de ninguém”, sempre, não acho isso legal para formação humana. Essa galera um dia será médico, advogado, policial, juiz ou político. A liberdade exagerada é muito perigosa, digamos que é uma bomba relógio prestes a explodir.

Para finalizar, deixem uma mensagem para o público do Balada Planet, jovens que não abrem mão de uma boa rave ou balada!
Léo: Que você busque o caminho do bem, algo que realmente faça sentido em sua vida. Não se entregue à droga, pois ela um dia te destruirá e todos que estiverem a sua volta. Curta o som, a balada numa boa, de cara limpa e viva realmente a vida.


Mais infos:
http://www.electrocristo.com
http://blog.cancaonova.com/electrocristo




por Paulo Henrique Schneider
fotos: divulgação


19/2/2009

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MATÉRIA SITE CHICO CITY

http://www.chicocity.com.br/jovens/noticia.php?caderno=08&cod=245


*** E-MUSIC GOSPEL ***


Independente da religião, a música sempre esteve presente em praticamente todos os cultos e cerimônias sagradas. O chamado ?louvor?, ajuda os fiéis a estabelecer uma conexão mais intensa com forças superiores, ou propriamente Deus.

Conscientes do poder da música para falar com as pessoas e preocupados com os exageros que os jovens cometem durante uma boa balada, o DJ Léo Guimarães decidiu formar o projeto ElectroCristo.

Léo se tornou uma espécie de DJ missionário, inspirado principalmente por uma fala do antigo Papa João Paulo II. Em meio a batidas eletrônicas e melodias sintetizadas, estão vocais e samples com mensagens da Igreja Católica.

Curiosa para conhecer esta nova vertente ?gospel? da música eletrônica, a redação do Balada Planet entrou em contato com o DJ Léo Guimarães, fundador do ElectroCristo e organizador da rave católica.


Há quanto tempo existe o projeto ElectroCristo? Quem participa do projeto? Como ele surgiu e com qual objetivo?
Léo: O ElectroCristo existe há 7 anos, os Djs que participam do projeto são: Léo Guimarães, Daniel Bassani e Laércio Silva. A idéia surgiu do DJ Léo Guimarães, que viu a necessidade de atrair o jovem para Deus, mostrar que ele pode participar da Igreja sem deixar de ser jovem. Ter uma opção de balada onde ele curte o som sem precisar consumir álcool ou drogas, resgatar os valores que foram perdidos ao longo dos anos. O Papa João Paulo II escreveu uma carta direcionada aos jovens e o trecho era mais ou menos asssim: ?Precisamos de Santos que não usem véu ou batina, precisamos de santos que usem calça jeans, precisamos de santos que vão ao cinema, precisamos de santos que comam pipoca e bebam coca-cola...?

Em relação as músicas, quem é o responsável pela seleção, produção, remixagem, samples e vocais religiosos? Possuem um estúdio próprio?
Léo: Todos nós somos responsáveis pela produção, junto com a nossa gravadora Paulinas COMEP e trabalhamos no estúdio da gravadora. Trabalhamos com Cubase, um software muito utilizado por DJs e produtores, mixamos e masterizamos na plataforma protools.

Qual estilo eletrônico é o preferido do ElectroCristo? Misturam estilos durante o show?
Léo: House e techno. Sim misturamos, nós tocamos muito eletrohouse, techno e prog.

Como funciona uma apresentação do ElectroCristo, os três se revezam na discotecagem? Como funciona a divisão do trabalho?
Léo: Nós não revezamos, geralmente cada DJ assume uma agenda, uma cidade. Quando acontece dos três estarem juntos, montamos três equipamentos no palco e um vira com o outro, os 3 tocam juntos.

Vocês consideram a apresentação do ElectroCristo um ritual religioso? Se tivessem a oportunidade, vocês topariam se apresentar num festival ou rave tradicional, para um público heterogêneo?
Léo: Não é um ritual religioso, é um set de um DJ, mas um DJ que toca músicas com temas religiosos ou músicas instrumentais criadas e inspiradas em algum tema bíblico. Não queremos transformar a missa em algo eletrônico, respeitamos o rito da Igreja Católica, sabemos separar a festa da liturgia, são coisas completamente diferentes. Nós toparíamos sim, para sentir a reação do publico, é uma curiosidade que temos. Mas em muitos eventos que tocamos sempre tem um público heterogêneo, claro que a maioria participa da Igreja, mas tem muitos que não participam da Igreja e acabam freqüentando o evento por curiosidade.

Vocês lançaram um novo álbum, como foi o processo de produção do disco? Quanto tempo de trabalho? Quem são os artistas que vocês possuem como referência?
Léo: Sim, lançamos no ano passado e pretendemos lançar outro disco no segundo semestre de 2009. Nós costumamos ficar antenados no universo eletrônico e procurar colocar no disco a tendência do momento. Geralmente uns quatro meses de trabalho para sair um disco. Gosto muito de ouvir produções gringas tipo The Chemical Brothers, Groove Armada, Daft Punk, David Guetta, Milk And Sugar, DEADMOUSE5, Tiesto, Tiga, Steve Ângelo e no cenário nacional Gui Boratto e o Tom Hopkins. Acreditamos que esta galera acaba influenciando nosso som, são nossas referências.

O ElectroCristo é o organizador da rave católica? Quando aconteceu a primeira edição, quantas pessoas compareceram? Alguma previsão de uma segunda edição?
Léo: Sim somos nós, na verdade aconteceu há três anos atrás na represa de Guarapiranga, na zona sul de São Paulo. Tivemos uma publico de 2 mil pessoas, não houve outra edição. Esperamos realizar a segunda em breve.

Quanto tempo de duração possui a rave católica, geralmente onde ela acontece? Quais as principais características de uma rave católica? É permitido o namoro durante a rave católica?
Léo: Quando organizamos durou dez horas. Não tem um lugar especifico. Não existe consumo de álcool ou qualquer droga ilícita, o ambiente muda, o comportamento da galera também, os seguranças não enfrentam nenhum problema. Namoro é permitido em qualquer lugar, não proibimos namoro, só aconselhamos a galera em relação ao exagero.

Sobre a Cristoteca, é um projeto fixo? Quando e onde ela acontece, vocês sempre se apresentam lá?
Léo: È um projeto fixo sim, ajudamos a fundar junto com uma Comunidade Católica chamada Aliança de Misericórdia, fica no bairro do Brás, região central de São Paulo. Acontece toda sexta-feira. No inicio tocávamos sempre lá, mas hoje mudou um pouco a característica dos DJs, lá a linha é mais black, não é nosso perfil de som.

O que vocês pensam a respeito de uma rave ou discoteca normal?
Léo: Achamos normal, só que infelizmente o comportamento de alguns acaba estragando o ambiente. Muita droga, violência e ?ninguém é de ninguém?, sempre, não acho isso legal para formação humana. Essa galera um dia será médico, advogado, policial, juiz ou político. A liberdade exagerada é muito perigosa, digamos que é uma bomba relógio prestes a explodir.

Para finalizar, deixem uma mensagem para o público do Chico City, jovens que não abrem mão de uma boa rave ou balada!
Léo: Que você busque o caminho do bem, algo que realmente faça sentido em sua vida. Não se entregue à droga, pois ela um dia te destruirá e todos que estiverem a sua volta. Curta o som, a balada numa boa, de cara limpa e viva realmente a vida.


Mais infos:
http://www.electrocristo.com
http://blog.cancaonova.com/electrocristo


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